“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de CRISTO, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.” (2 Cor 5:10)
A Bíblia, Palavra de DEUS, afirma que os salvos em JESUS não sofrerão o juízo divino para a condenação, conforme Rm 8:1 “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Mas haverá um juízo divino futuro para os crentes com relação ao grau de fidelidade a DEUS e a graça que receberam durante sua vida aqui na terra (1 João 4:17).
Todos os crentes irão, um dia, prestar contas ante o Tribunal de CRISTO, de todos os seus atos praticados por meio do corpo, sejam bons ou maus. Todos os crentes serão julgados e não haverá exceção: “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o Tribunal de CRISTO. Porque está escrito: Como Eu vivo, diz o SENHOR, que todo o joelho se dobrará a Mim, E toda a língua confessará a DEUS. De maneira que, cada um de nós dará conta de si mesmo a DEUS.” (Rm 14:10-12)
A mensagem final do livro de Eclesiastes faz-nos lembrar de uma verdade solene e inalterável: “Porque DEUS há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau (Ec 12:14)”. Esse julgamento acontecera quando o SENHOR JESUS vier buscar a sua Igreja e o Juiz será o próprio CRISTO: “E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo.” (João 5:22)
O julgamento do crente será algo sério e solene, principalmente porque inclui para este a possibilidade de dano ou perda, conforme 1 Cor 3:15: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.” Ou ainda conforme 2 João 1:8 “Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão.”
Ante o Tribunal de CRISTO tudo será conhecido publicamente. DEUS examinará e revelará, na sua exata realidade. Todas as coisas serão conhecidas diante de todos, inclusive:
- Os nossos atos secretos: “Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.”(Mc 4:22)
- As nossas boas obras: “Sabendo que cada um receberá do SENHOR todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.” (Ef 6:8)
- Os nossos motivos: “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o SENHOR venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de DEUS o louvor.”(1 Cor 4:5)
- O nosso trabalho e ministério: “A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.” (1 Cor 3:13)
As más ações do crente, quando ele se arrepende, são perdoadas no tocante ao castigo eterno (Rm 8:1), mas são levadas em consideração quanto à sua recompensa: “Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas (Cl 3:25).” As boas ações do crente são lembradas por DEUS e por Ele recompensadas: “Porque DEUS não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.” (Hb 6:10)
Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários, dentre eles:
- Aprovação divina: “E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. (Mt 25:21)
- Recompensa: “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o SENHOR, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” (2 Tm 4:8)
- Honra: “Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego.” (Rm 2:10)
A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar nele o temor do SENHOR (2 Cor 5:11 * Fp 2:12), e leva-lo a ser sóbrio, moderado, a vigiar e a orar (1 Pe 4:5,7), a viver em santa conduta e piedade (2 Pe 3:11) e a demonstrar misericórdia e bondade a todos (Mt 5:7).
A Igreja não será julgada para a condenação, pois já estará salva por CRISTO, mas sim no tocante as obras e recebimento de galardão.
Que possamos meditar nesse pequeno artigo e que sejamos mais fieis a DEUS em todos os nossos dias, fazendo a vontade do Pai, até que JESUS venha nos buscar.
Um forte abraço ao povo amado de DEUS.
***Fonte de pesquisas: Bíblia de Estudo Pentecostal*** CPAD edição de 1995
A Bíblia, Palavra de DEUS, afirma que os salvos em JESUS não sofrerão o juízo divino para a condenação, conforme Rm 8:1 “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito.” Mas haverá um juízo divino futuro para os crentes com relação ao grau de fidelidade a DEUS e a graça que receberam durante sua vida aqui na terra (1 João 4:17).
Todos os crentes irão, um dia, prestar contas ante o Tribunal de CRISTO, de todos os seus atos praticados por meio do corpo, sejam bons ou maus. Todos os crentes serão julgados e não haverá exceção: “Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o Tribunal de CRISTO. Porque está escrito: Como Eu vivo, diz o SENHOR, que todo o joelho se dobrará a Mim, E toda a língua confessará a DEUS. De maneira que, cada um de nós dará conta de si mesmo a DEUS.” (Rm 14:10-12)
A mensagem final do livro de Eclesiastes faz-nos lembrar de uma verdade solene e inalterável: “Porque DEUS há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau (Ec 12:14)”. Esse julgamento acontecera quando o SENHOR JESUS vier buscar a sua Igreja e o Juiz será o próprio CRISTO: “E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo.” (João 5:22)
O julgamento do crente será algo sério e solene, principalmente porque inclui para este a possibilidade de dano ou perda, conforme 1 Cor 3:15: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.” Ou ainda conforme 2 João 1:8 “Olhai por vós mesmos, para que não percamos o que temos ganho, antes recebamos o inteiro galardão.”
Ante o Tribunal de CRISTO tudo será conhecido publicamente. DEUS examinará e revelará, na sua exata realidade. Todas as coisas serão conhecidas diante de todos, inclusive:
- Os nossos atos secretos: “Porque nada há encoberto que não haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para ser descoberto.”(Mc 4:22)
- As nossas boas obras: “Sabendo que cada um receberá do SENHOR todo o bem que fizer, seja servo, seja livre.” (Ef 6:8)
- Os nossos motivos: “Portanto, nada julgueis antes de tempo, até que o SENHOR venha, o qual também trará à luz as coisas ocultas das trevas, e manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de DEUS o louvor.”(1 Cor 4:5)
- O nosso trabalho e ministério: “A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.” (1 Cor 3:13)
As más ações do crente, quando ele se arrepende, são perdoadas no tocante ao castigo eterno (Rm 8:1), mas são levadas em consideração quanto à sua recompensa: “Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas (Cl 3:25).” As boas ações do crente são lembradas por DEUS e por Ele recompensadas: “Porque DEUS não é injusto para se esquecer da vossa obra, e do trabalho do amor que para com o seu nome mostrastes, enquanto servistes aos santos; e ainda servis.” (Hb 6:10)
Os resultados específicos do julgamento do crente serão vários, dentre eles:
- Aprovação divina: “E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. (Mt 25:21)
- Recompensa: “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o SENHOR, justo Juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda.” (2 Tm 4:8)
- Honra: “Glória, porém, e honra e paz a qualquer que pratica o bem; primeiramente ao judeu e também ao grego.” (Rm 2:10)
A perspectiva de um iminente julgamento do crente deve aperfeiçoar nele o temor do SENHOR (2 Cor 5:11 * Fp 2:12), e leva-lo a ser sóbrio, moderado, a vigiar e a orar (1 Pe 4:5,7), a viver em santa conduta e piedade (2 Pe 3:11) e a demonstrar misericórdia e bondade a todos (Mt 5:7).
A Igreja não será julgada para a condenação, pois já estará salva por CRISTO, mas sim no tocante as obras e recebimento de galardão.
Que possamos meditar nesse pequeno artigo e que sejamos mais fieis a DEUS em todos os nossos dias, fazendo a vontade do Pai, até que JESUS venha nos buscar.
Um forte abraço ao povo amado de DEUS.
***Fonte de pesquisas: Bíblia de Estudo Pentecostal*** CPAD edição de 1995


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